terça-feira, 24 de setembro de 2013


''...Mas diz porque chegou a hora
Agora que eu venci meu medo
Te peguei pelos dedos
Pra dançar enquanto o sol demora
Para chegar trazendo aurora
E a luz que cega e me dá medo
E como um torpedo
Eu deslizo, eu vôo num mar de lençois
E cada dobra conta histórias
De muitas delas sinto medo
São muitos enrredos
Enrolados e embriagados como nós
Tão a sós, como nós, tão a sós

Porque você insiste em dizer que ainda existe vida sem você?
(Quando você não esperar vai doer e eu sei como vai doer e vai passar como passou por mim e fazer com que se sinta assim, como eu sinto)
Porque você insiste em dizer que ainda existe vida sem você?
(Como eu vejo como eu vivo como eu não canso de cantar, eu sei que vai ouvir, eu sei que vai lembrar, vai rezar pra esquecer, vai pedir pra esquecer, mas eu não vou deixar, eu não vou deixar)

(Porque você insiste em dizer que ainda existe vida sem você?)
E eu não quero lembrar do que eu fui pra você
Uma simples distração pra você esquecer
Eu não quero lembrar que chegamos ao nosso fim
(Porque você insiste em dizer que ainda existe vida sem você?)
Eu não quero lembrar que eu vou acordar
Sabendo que meus olhos não vão te encontrar
Eu não quero lembrar que tudo acabou pra mim

Vou te esquecer, vou te esquecer
(Vou te esquecer, vou te esquecer)

Porque você insiste em dizer que ainda existe vida...''
fresno- milonga 

terça-feira, 25 de junho de 2013

EU

Ela não é um simples diamante à ser lapidado, é praticamente uma pedra bruta totalmente irregular, e cheia de falhas. Ela é um mergulho nas profundezas do insano, do paradisíaco, do nada convencional. Não é nenhuma princesinha, sempre quis ser bem mais forte, um tanque de guerra se preciso, com uma crosta de sensibilidade, essa muito bem escondida, não ousa tentar mostra-se fraca ou impotente em algum sentido, tem muito orgulho pra deixar assim ser. Chora em silencio e berra palavrões aos quatro ventos, sente-se acuada em meio a estranhos, e uma abestada em meio aos seus mais próximos ditos amigos, amigos por assim dizer, pois nenhum a conhece verdadeiramente, ninguém tenta desvendar o que há em sua mente transbordada de coisas invisíveis, todos tem medo, ela espanta quem tenta ultrapassar sua barreira de greenwich, mas ao mesmo tempo tenta revelar-se, quer que os outros a desvendem, que adivinhem, que a protejam, que a amem, que a deem razão por ser assim tão atraída pelo seu jeito fechado, vazio por fora, e inundado de ilusões por dentro. Educada para ser uma armadura, mas é um simples tecido podre bem usado. Uma doce garota azeda, com um toque de pimenta, mas que chega a subir a pressão de tão sal a gosto que é. Não é nenhum pouco de lua, é de nuvem mesmo, cada uma com um formato, um novo desafio, uma história, um fascínio, nenhuma bem descrita, bem vista, muitas vezes finas, outras grossas a tender tempestades, muitas refrescantes, outras encobertas, nenhuma compreendida. Um joguinho cheio de esquemas, precisão de tetris, concentração de xadrez, esperteza de pôquer, agilidade de queimada. Um labirinto com muitas saídas, mas nenhuma chega a lugar algum, pois nem mesmo ela é capaz de se entender. Critica de filosofo, sentimentos de puberdade, lógica de nada, opiniões pra tudo. Uma garotinha com uma vida boba, mas relevante a si mesma.

segunda-feira, 3 de junho de 2013


Lembro de quando eu procurava algo ou alguém ,que me inspirasse a escrever.
Até hoje não encontrei , e percebi que com ou sem inspiração eu escrevo mesmo assim.
Me inspiro na minha essência , na minha imaginação que não é pouca.
Talvez oque eu imagino ou faço sejam coisas insensatas ,ou ao contrario do errado.
Mas oque importa realmente é oque eu escrevo e não oque me faz escrever .
Na melodia de meus pensamentos ,minha caneta dança e minha mão ensina os passos...

Autora : Dienny Lopes

Sentindo a tua falta . Meu pranto de dor por ti eu derramo .
tudo que em meu corpo abita ,inclusive essa dor que não passa 
já não suporta essa tua ausência ...
Sentindo meu corpo desmoronar 
meu mundo desabar
e me pois a chorar ,não por te amar, 
mas por essa dor não passar.

Autora : Dienny lopes

Quando preciso de alguém ,você surge em meus pensamentos ...Quando estou sem rumo dentro da minha raiva ,você me acalma. Mas quando eu menos preciso ao mesmo tempo querendo ,teus lábios completam  os meus ,teus olhos preenchem o meu olhar. Mas quando estou sozinha não te quero em pensamento ,te quero aqui junto a mim. Ah ,se você soubesse o quanto preciso de ti...

Autora: Dienny Lopes

domingo, 2 de junho de 2013


Não quero te fazer sofrer por esse motivo sofro por você...Mantive em segredo meus sentimentos mais obscuros ,pra não te machucar ,pra não te ver chorar.. cheguei a conclusão de que não te mereço ,talvez por não te amar...

Autora : Dienny Lopes

Estive um tempo tão solitária, a ponto de não saber mais oque eu sentia. Quando te encontrei não te amei por mais que eu achasse isso.... Os dias passaram e tudo oque eu queria era atenção ,foi quando percebi que oque eu realmente sentia era um vazio ,mas que infelizmente não pode ser preenchido com o seu amor..

Autora : Dienny lopes

Eu te amo. Mesmo negando. Mesmo deixando você ir. Mesmo não te pedindo pra ficar. Mesmo não olhando mais nos teus olhos. Mesmo não ouvindo a tua voz. Mesmo não fazendo mais parte dos teus dias. Mesmo estando longe, eu te amo. E amo mesmo. Mesmo não sabendo amar ...É que eu sou uma pessoa difícil de lidar, de conviver, de amar.

terça-feira, 28 de maio de 2013

Razões


''Procurei no mais profundo mar de ilusões , uma razão para oque eu sentia ...Escalei montanhas de mentiras ,cruzei florestas de duvidas ,e nada de encontrar as tais razões  pra oque eu sentia . Comecei então a procurar dentro do meu mundo ,ao meu redor ,dentro de mim mesma . Foi tão difícil procurar tão longe que eu esqueci que o mais simples as vezes ,vale mais a pena ...Foi então que eu descobri que todos os motivos ,todas as razões desse sentimento ,que talvez tivesse algum significado a mais , que não fosse tão simples de sentir ou de simplesmente expressar ... Essas razões com certeza estão em você ,tudo oque eu sinto me faz acreditar que estar distante de você ,é estar distante das minhas razões .. E talvez eu dependa de você agora    pra encontrar ou até mesmo reencontrar-me .''

Autora: Dienny Lopes

domingo, 26 de maio de 2013

Sou uma mulher de gostos e versos. Um pouco ladra, eu diria. Roubo histórias, bordo palavras, costuro sonhos, desato pensamentos. Coisas de quem escreve, encare assim. Quem fica ao meu redor tem que entender que, vez em sempre, algo será tomado para e por mim, sem dó. Me aproprio indevidamente de vidas e falas. Não leve a mal se por ventura algum dia o seu sossego for passear junto comigo. E se por acaso a insônia se tornar a sua melhor amiga, admita que eu venci. Gosto de esfregar na cara do suposto adversário as minhas vitórias. Em certas ocasiões o mais digno é engolir tudo elegantemente.
Clarissa Corrêa

domingo, 19 de maio de 2013



Foi em um simples papel que
comecei a colocar os
desabafos de meu coração...
Palavras que respondiam os
meus sentimentos, que
denunciam minhas vontades.

Uma lágrima sem razão rolou
dos meus olhos e caiu sobre a
palavra amor...

Ai percebi que:

Os meus olhos choram por
amor.

Lágrimas que nascem lá do
coração, que a alma aprova,
pois as lágrimas nos
fortalecem.

"Uma pessoa que não chora,
tem mil motivos para chorar..."

Segurar as lágrimas é o
mesmo que pedir para parar
o tempo.

O amor nos faz chorar,
porque é o sentimento mais
forte que existe na lei da
vida.

Minha poesia ficou com uma
marca, a marca de um amor
expressado em uma

Marca de Uma Lágrima.


Chega à noite em minha mente
E junto com ela as lembranças
Mas de algo que não aconteceu
Lembranças de um ser frágil
Porém capaz de me causar dor
Uma dor que me mata aos poucos
Dor capaz de me tirar lágrimas
Lágrimas essas que o outro ser
não derrama
Lágrimas que caem em vão
Que prometo não mais derramar
Uma promessa que não cumpri
Pois já se foi mais uma noite
Noite essa que insiste em trazer dor
Que por sua vez ainda insiste
em me matar
Mas o que é a morte se não
um troféu...
Para aqueles que tiveram a
coragem de viver
E hoje preso em minha fortaleza
de lágrimas...

Eu respiro o perfume do lírio
do campo
Que já não sustenta mais de
angústia
Sangram as lágrimas que
caem...
Suspira à saudade que varre
as lembranças..
Quero cair...
Quero me jogar ao longe onde
nada mais me acolherá
Quero derramar sozinha
minhas lágrimas
Como o lírio, quero me
isolar...
Mesmo que eu sangre até a
sublime morte...
Quero deitar-me sob a terra e
observar a beleza de estar
vulnerável e sozinha
Ser absorvida para seu
interior
Ser parte da sua essência
É tudo que quero e penso
em sentir
Em meus mais profundos
momentos de desespero
Quando minha alma exala o
som da morte
Ao mesmo implícita o desejo de
estar permeando a beleza vivida
aos antepassados
Um desejo que arde...
Que anseia a interromper esse
sentimento
Mas que não tem forças para
lutar a isso...
A esperança que resta não
basta...
Liga-se a mim por apenas um
trêmulo fio
Que a qualquer momento, assim
como  minha vida, poderá
se romper.

Adeus, Meus Sonhos



Adeus, meus sonhos, eu pranteio e morro!
Não levo da existência uma saudade!
E tanta vida que meu peito enchia
Morreu na minha triste mocidade!

Misérrimo! Votei meus pobres dias
À sina doida de um amor sem fruto,
E minh'alma na treva agora dorme
Como um olhar que a morte envolve em luto.

Que me resta, meu Deus? Morra comigo
A estrela de meus cândidos amores,
Já não vejo no meu peito morto
Um punhado sequer de murchas flores!

Álveres de Azevedo

quinta-feira, 2 de maio de 2013



Antes de amar-te, amor, nada era meu
Vacilei pelas ruas e as coisas: 
Nada contava nem tinha nome:
O mundo era do ar que esperava. 
E conheci salões cinzentos,
Túneis habitados pela lua,
Hangares cruéis que se despediam,
Perguntas que insistiam na areia.
Tudo estava vazio, morto e mudo,
Caído, abandonado e decaído,
Tudo era inalienavelmente alheio,
Tudo era dos outros e de ninguém,
Até que tua beleza e tua pobreza
De dádivas encheram o outono.



Eu te peço perdão por te amar de repente
Embora o meu amor
seja uma velha canção nos teus ouvidos
Das horas que passei à sombra dos teus gestos
Bebendo em tua boca o perfume dos sorrisos
Das noites que vivi acalentando
Pela graça indizível
dos teus passos eternamente fugindo
Trago a doçura
dos que aceitam melancolicamente.
E posso te dizer
que o grande afeto que te deixo
Não traz o exaspero das lágrimas
nem a fascinação das promessas
Nem as misteriosas palavras
dos véus da alma...
É um sossego, uma unção,
um transbordamento de carícias
E só te pede que te repouses quieta,
muito quieta
E deixes que as mãos cálidas da noite
encontrem sem fatalidade
o olhar estático da aurora.

Vinícius de Moraes

Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro.

Tenho uma particularidade instigante: preciso da solidão. Gosto de pessoas, preciso delas, não sei viver sozinha. Mas sou mimada, preciso quando eu quero. Sou egoísta, gosto de ver televisão sozinha, sem ninguém falando junto. Sou chata, não gosto de dividir banheiro com ninguém. Sou espaçosa, bagunço as minhas coisas. Preciso da solidão pra ler, pra olhar para o teto, pra tirar ponta dupla do cabelo, pra fazer as unhas, pra pensar em tudo, pra fazer nada. Preciso da solidão pra ser eu mesma. Pra fazer alongamento, rir de mim, chorar comigo. Não entendo como tem gente que não abre a janela em dias nublados. Eu adoro janelas abertas, esteja um dia lindo de sol ou um carregamento de nuvens cinzas. Tenho que sentir o ar que vem lá de fora, seja ele qual for. Com seu gosto, cheiro, textura. Falo algumas coisas esquisitas como essa, por exemplo, ar com textura. Conheço cores que ninguém conhece, vejo alguns filmes que grande parte da população acha tosco. Não gosto de deixar as coisas pela metade, mas já deixei...
Clarissa Corrêa

"Eu não sou legal, não mesmo. Acho que sempre tenho razão e quando minhas previsões dão certo olho com a cara mais abominável do mundo, dou um sorriso irônico e falo o clássico eu-te-avisei. É que, em geral, eu tenho razão. Essa é a primeira –e mais importante – coisa que você precisa aprender a meu respeito. (...) Não sei receber elogios, fico sem saber o que fazer, me atrapalho e acabo trocando de assunto – quando não troco as pernas e tropeço em algum canto de mim. Sorrio para disfarçar desconfortos. Se eu não gosto de você é bem provável que você tenha medo do meu olhar. E eu posso simplesmente não gostar de você de graça. Se eu gostar de você aviso de antemão que você é uma pessoa de sorte. Eu me entrego. Quem vive comigo sabe. Quem convive comigo sente. Eu amo poucos. Mas esses poucos, pode apostar, amo muito."

quarta-feira, 24 de abril de 2013


Nos escuros pinheiros se desenlaça o vento.
Fosforesce a lua sobre as águas errantes.
Andam dias iguais a perseguir-se.

Define-se a névoa em dançantes figuras.
Uma gaivota de prata se desprende do ocaso.
As vezes uma vela. Altas, altas, estrelas.

Ou a cruz negra de um barco.
Só.
As vezes amanheço, e minha alma está úmida.
Soa, ressoa o mar distante.
Isto é um porto.
Aqui eu te amo.

Aqui eu te amo e em vão te oculta o horizonte.
Estou a amar-te ainda entre estas frias coisas.
As vezes vão meus beijos nesses barcos solenes,
que correm pelo mar rumo a onde não chegam.

Já me creio esquecido como estas velha âncoras.
São mais tristes os portos ao atracar da tarde.
Cansa-se minha vida inutilmente faminta..
Eu amo o que não tenho. E tu estás tão distante.

Meu tédio mede forças com os lentos crepúsculos.
Mas a noite enche e começa a cantar-me.
A lua faz girar sua arruela de sonho.

Olham-me com teus olhos as estrelas maiores.
E como eu te amo, os pinheiros no vento,
querem cantar o teu nome, com suas folhas de cobre.

Pablo Neruda

Canção de ninar meu bem


Hoje a lua despiu seu véu
E flutua a dormir no céu
Na canção que de mim nasceu
Meu amado adormeceu
Meu amado adormeceu

Dorme, meu amor
Como no céu a lua
Tu serás sempre meu
E eu só tua 

Dorme, amigo, que a poesia
É um mistério que não tem fim

Dorme em calma
Que assim, um dia
Dormirás para sempre em mim
Dormirás para sempre em mim

Vinícius de Moraes

Quero que saibas uma coisa.

Tu sabes como é:
se olho a lua de cristal, os galhos vermelhos do outono em minha janela, 
se toco junto ao fogo as impalpáveis cinzas
no corpo retorcido da lenha,
tudo me leva a ti,
como se tudo o que existe:
aromas, luz, metais,
fossem pequenos barcos que navegam em direção às ilhas tuas que esperam por mim.

Agora, bem,
se pouco a pouco tu deixares de me querer
pararei de te querer 
pouco a pouco.

Se de repente me esqueceres
não me procure, 
pois já terei te esquecido.

Se consideras violento e louco o vento das bandeiras que passa por minha vida
e decidires me deixar às margens do coração no qual tenho raízes,
lembra-te
que nesta dia,
a esta hora
levantarei os braços e minhas raízes partirão em busca de outra terra.

Mas
se em cada dia,
cada hora,
sentires que a mim estás destinado com implacável doçura,
se em cada dia levantares uma flor em teus lábios para me buscares,
oh meu amor, oh minha vida,
em mim todo esse fogo se reacenderá,
em mim nada se apaga ou se esquece,
meu amor se nutre do seu, amado,
e enquanto viveres 
estará em teus braços
sem deixar os meus.

Pablo Neruda

Tenho fases, como a lua 

Fases de andar escondida, 
fases de vir para a rua... 
Perdição da minha vida! 
Perdição da vida minha! 
Tenho fases de ser tua, 
tenho outras de ser sozinha. 

Fases que vão e vêm, 
no secreto calendário 
que um astrólogo arbitrário 
inventou para meu uso. 

E roda a melancolia 
seu interminável fuso! 
Não me encontro com ninguém 
(tenho fases como a lua...) 
No dia de alguém ser meu 
não é dia de eu ser sua... 
E, quando chega esse dia, 
o outro desapareceu...

Cecília Meireles

terça-feira, 23 de abril de 2013


Te pedi o máximo de paciência 
Você se foi como as chuvas de verão
Tão breve ,tão rápido ,tão triste...

E agora oque sou?
Um livro que conta nossa história que já não existe mais ...
Pois foi queimado com as chamas do ódio..
apagadas pelas lagrimas de saudade .
Se transformou em cinzas ... Lembranças
que já não significam mais nada..

Autora: Dienny Lopes

terça-feira, 16 de abril de 2013

''Meus pedaços de papel...''



As vezes há noite 
Me sinto só comigo mesma.
 
Não quero uma companhia ,
quero apenas que eu esteja ali 

Minhas lagrimas rolam e desaguam  em meu travesseiro 
não preciso ter motivos pra chorar
então choro por não ter motivos ...
Ou por ter e não saber.

Uma caneta e um pedaço de papel podem me deixar feliz
E por um instante eu penso, e logo escrevo ..

Tudo que penso tudo que sinto todos meus segredos estão em pedaços de papel
que pra mim tem mais valor do que muita coisa que parece ser tão belo e tão perfeito
mas que na verdade é feio e simplesmente ridículo e patético  ..

Ah meus pedaços de papel... que tão importantes são pra mim ,como a liberdade é dos passarinhos 
Coisas que escrevo e que me confortam nessas noites em que sinto apenas minha mente 
criar ,minhas mãos escrever ,meu coração sentir, meus olhos ler e eu em um todo ver o quanto
Minhas palavras expressão o que eu sinto por dentro... Ah oque seria de mim sem minhas poesias escritas em pedaços de papel?

Autora :Diennyfer Lopes

''Me livrando de falsos ''amigos''..''



Sou tudo oque te agrada
e tudo oque te faz me odiar 
Num momento te tinha como um amigo 
especial.

Hoje já não faz mais parte da minha vida
definitivamente ...

Me pegunto ,oque as pessoas pensam ?
pedem sinceridade mas se ofendem com a verdade

Não te peço desculpa nem mesmo me arrependo
do que te falei, pois quem me deve desculpas é você
Esse é o meu jeito nada nem ninguém ira mudar..

Autora : Dienny Lopes

              “O tempo passou, meu amor. Eu cresci, eu aprendi, eu mudei. Hoje eu sou outra. Depois de tanto lutar pra ver o seu sorriso, eu aprendi a valorizar o meu.”                             

ausência

Precisava de tantas coisas 
pensava , e sentia-me incompleta
por dentro e por fora...

Pensava que sentia mas
na verdade não avia sentimento algum 
dentro de mim.

Seria tão lastimável essa ausência
de mim mesma?
Ou apenas um pedaço de mim 
que não encontrei ainda?
As vezes me sinto insuficiente ...


Autora: Dienny Lopes

domingo, 14 de abril de 2013



“Sempre quis alguém que me ouvisse. Não as bobagens que falo de vez em sempre. Mas o que minha alma não sabe dizer. Que fizesse esforço para captar tudo que não sai da minha boca.”

— Clarissa Corrêa.











sábado, 13 de abril de 2013

Patience - Guns And Roses ♥


Um, dois, um, dois, três, quatro

Chorei, porque eu sinto sua falta
Eu continuo bem para sorrir
Garota, eu penso em você todo dia agora
Houve um tempo em que eu não tinha certeza
Mas você acalmou minha mente
Não há dúvida, você está no meu coração agora

Eu disse: mulher, vá devagar
E tudo vai ficar certo
Tudo que precisamos é de um pouco de paciência
Eu disse: docinho, pegue leve
E vamos ficar bem juntos
Tudo que precisamos é de um pouco de paciência
Paciência

Eu sentei aqui nas escadas
Pois eu prefiro ficar sozinho
Se eu não posso te ter agora, eu esperarei, querida
Às vezes eu fico tão tenso
Mas eu não posso apressar o tempo
E você sabe, amor, existem mais coisas a se considerar

Eu disse: mulher, vá devagar
As coisas vão ficar bem
Tudo que precisamos é de um pouco de paciência
Eu disse: docinho, não tenha pressa
Pois as luzes continuam brilhando intensamente
Eu e você temos o que é preciso para conseguir

Nós não falharemos
Nunca vou arruinar isso
Porque eu não aguentaria

Um pouco de paciência, sim
Precisamos de um pouco de paciência, sim
Só um pouco de paciência, sim
Mais um pouco de paciência

Eu estive caminhando nas ruas essa noite (sim)
Apenas tentando entender (precisamos apenas de paciência, sim)
É difícil ver com tantos por perto (sim)
Você sabe que eu não gosto de ficar preso na multidão (Então tenha um pouco de paciência, sim)

As ruas não mudam, querida, apenas os nomes
E eu não tenho tempo pra joguinhos (terei um pouco de paciência, sim)
Porque eu preciso de você, sim (sim)
Sim, mas eu preciso de você (é preciso paciência, sim)

Oh, eu preciso de você (só um pouco de paciência)
Oh, eu preciso de você (você é tudo que preciso)
Oh, nesse momento